O BURACO NEGRO ONDE SE ENCONTRA O AEDES AEGYPTI DETECTÁVEL ATRAVÉS DAS NOVAS ESTRATÉGIAS DE RECONHECIMENTO GEOGRÁFICO PARA OS MUNICIPIOS BRASILEIROS

01/02/2022 06:11

 

O BURACO NEGRO ONDE SE ENCONTRA O AEDES AEGYPTI  DETECTÁVEL ATRAVÉS DAS NOVAS ESTRATÉGIAS DE RECONHECIMENTO GEOGRÁFICO PARA OS MUNICIPIOS BRASILEIROS

 

          O ser humano deu uma arrancada fenomenal no conhecimento nesses últimos 30 anos através da ciência que pode detectar em qualquer área/tempo/espaço o início de qualquer anomalia na face da terra.

          Não é diferente com a área de saúde, pois criamos condições que são capazes de mensurar, desde quando teve início após o BIG BANG da presença do Aedes aegypti na face da terra.

          Somente foi possível porque colocamos todas essas informações num banco de dados que nos deram informações mais detalhadas através da Inteligência Artificial que auxiliou na identificação desse que denominamos de uns dos BURACO NEGRO que se encontra esse fenomenal mosquito na adaptabilidade do Aedes aegypti.

          Isso somente foi possível porque hoje temos uma base estrutural da área epidemiológica que ainda não é trabalhada pelo Ministério da Saúde que em conjunto com novas estratégias pode realizar essa análise no espaço/tempo, que é capaz de detectar qualquer evento na área de saúde na humanidade.

          O primeiro item que vamos utilizar será as Novas Estratégias da Atividade de Reconhecimento Geográfico para os municípios brasileiros, que trará a luz do conhecimento todas as possibilidades que ainda não estão integrada na área de saúde por falta de conhecimento de causa pelos responsáveis por levar essas informações a toda população da área de saúde pública.

          Como seria isso? Pois bem, vamos repassar essas informações que muitos gestores gostariam de saber porque recebem o repasse do governo federal que não cobrem o gasto com a população de sua área territorial.

          Nós utilizamos uma atividade denominada de código de localidade. Pois, bem essa atividade hoje está diretamente realizada dentro do programa SINAN, cadastro da localidade que tem tudo a ver com as informações que são trabalhadas pelo IBGE, que são catalogadas através da criação do seu código que é informações que servem também para os correios no Brasil, na denominação dos CEPs das ruas e localidades que existem dentro do território nacional.

          Se, constantemente estamos atualizando as localidades dentro de nossa área geográfica e realizando o cadastramento dessas localidades dentro de um programa que acompanha o desenvolvimento socio/demográfico dos municípios. Só que a área de saúde chega somente até a borda de um desses BURACOS NEGRO massivo. Porque, nós nunca trabalhamos em conjunto com as instituições do IBGE, CORREIOS, INCRA, LEGISLATIVOS, IBAMA, etc. Porque, foi assim que nos ensinaram, foi assim que a nossa geração de professores e doutos aprenderam e repassaram como verdade para os atuais profissionais da área de saúde.

          A área de saúde tem que sempre estar conectado com outras áreas que podem contribuir com a atividade de Reconhecimento Geográfico que traz informações socio/demográficas dentro de seu território de abrangência.

          A décadas ouvimos falar que o estado estaria atualizando os limítrofes municipais para que todas as localidades sejam atualizadas para atender todas as demandas de gestão dos municípios. Mas, esse tipo de gestão sem existir um trabalho mais abrangente onde temos que ter pelo menos o conhecimento sobre a cultura local, pois somos um país multicultural que é preciso entender desde o linguajar e o meio social onde vivem essa população.

          São vários municípios nos estados que cresceram suas zonas urbanas invadindo a zona rural e até os dias atuais não se tem uma política social de atualização dessa atividade socio demográfica que muitas vezes implica dizer que alguns municípios prestam serviço direto a população de outros municípios, muitas vezes sem mesmo saber qual é o seu limite territorial que recebe incentivos financeiros para atender a sua população.

          A situação sócio demográfica dos municípios brasileiros estão dentro de BURACO NEGRO massivo, sem saber como equacionar essa questão de atualização da atividade de Reconhecimento Geográfico, sem falar que as informações sobre o real número de habitantes que existe dentro de um território municipal é realizado por estimativa que o IBGE repassa ao governo federal sobre as informações da população existente dentro da área territorial de cada município, que a última vez foi realizada no ano de 2010.

 

 

COMO IDENTIFICAR CADA BURACO NEGRO DE SEU MUNICIPIO E REGULARIZAR A SITUAÇÃO SÓCIO/DEMOGRAFICA DENTRO DE SEU TERRITÓRIO

 

 

          As Novas estratégias de Reconhecimento Geográfico para controle ao Aedes aegypti para os municípios brasileiros, mostra todos esses fenômenos sociais que estão acontecendo com as atividades de Saúde Pública, que podem ser muitas vezes resolvidas com a iniciativa dos nossos representantes parlamentares da Câmara Legislativa Estadual que tem todas essas informações que estão aguardando as respostas para os municípios que dependem desse encaminhamento para sanar e regularizar atividade de saúde dentro do território geográfico dessas comunidades.

          Em Mato Grosso já existe a iniciativa de alguns setores que poderiam resolver esse tipo de questão, pois o mosquito Aedes aegypti, não depende de que os políticos tomem iniciativa de regularização fundiária e municipais, pois os mesmos tem o senso de sobrevivência que busca esses BURACOS NEGROS onde não há a atividade humana de controle ao vetor, para proliferar e iniciar a colocar nessa população a presença dos agravos que podem ser transmitidos pelo Aedes aegypti, como a Dengue, Chicungunya, Zica vírus e outros tipos de vírus que serão possíveis ser transmitidos pelo mosquito fêmea do Aedes aegypti, visto que a atividade humana diária é capaz de levar ovos do Aedes aegypti para outras áreas sem mesmo saber que está levando consigo um terrível inimigo da área de saúde pública. Pois, o Aedes aegypti pode colocar em qualquer meio ambiente seus ovos já contaminados pelos vírus, que após sua eclosão dá-se início a uma nova infestação desse vetor já com a presença de agravos com mosquito já devidamente infectado.

          As “Novas estratégias de RG”, não foi criada somente para apontar os problemas. Mas, também para trazer as soluções para esses problemas que viraram BURACOS NEGROS na área de Saúde Pública.

          As novas estratégias da “Atividade de Reconhecimento Geográfico na Vigilância em Saúde”, é capaz de colocar proposta de solução e encaminhar em conjunto com o Legislativo de Mato Grosso ou de qualquer município do País.

          As Novas Estratégias da atividade de RG, é capaz de trabalhar em conjunto com todo e qualquer profissional de outras áreas que poderá solucionar todo encaminhamento sobre o território existente dentro de qualquer município. Portanto, as áreas de saúde dos municípios sempre tiveram conhecimento de causa sobre essa situação. Mas, o que faltou foi diálogo para resolver esses tipos de encaminhamentos, visto que o Estado sempre quis realizar essas atividades por seus próprios meios e ainda não conseguiu.

          Portanto, se o governo estadual através da Câmara dos Deputados quiser solucionar esse problema, os municípios sempre estarão prontos para trabalhar em conjunto com os técnicos do estado, pois os ACE/ACS, sempre foram capacitados para a “Atividade de Reconhecimento Geográfico”. Mas, nunca foram utilizadas por falta de diálogo entre essas instituições para resolver essas questões que vem se arrastando a décadas e nunca se resolve.

          Colocamos a disposição da Câmara Legislativa do Estado de Mato Grosso, as metodologias das “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti” e as “Novas Estratégia de Reconhecimento Geográfico para os municípios brasileiros” que é composta por várias condições de trabalho que é capaz de resolver e atualizar esse encaminhamento em conjunto entre as gestões estaduais e municipais.

          Observamos que: uma das adaptabilidades do Aedes aegypti, é decorrente da falta de políticas públicas diante dessa situação que pode ser resolvida em conjunto com os atores sociais de cada esfera de governo.

          E, as “ Novas Atividade de Reconhecimento Geográfico” ao conseguir identificar esse que denominamos de BURACO NEGRO da área de saúde pública em relação ao Aedes aegypti, traz à tona a possibilidade de iniciarmos uma outra maneira de realizar gestão em conjunto com esses atores sociais que detém o poder econômico e outra que detém o conhecimento de sua área geográfica.

          O maior investimento de uma população é conhecer ao reconhecer seus espaços geográficos que estão surgindo todos os dias de acordo com o avanço do ser humano com suas atividades de vida dentro desses territórios municipais.

          Esta é uma das principais atividades que tem a premissa de estruturar a Vigilância em Saúde em qualquer município.

 

Apresentação

 

          A presente obra é uma contribuição para o nosso SUS onde preencherá algumas lacunas que estão abertas na Vigilância em Saúde, no controle a vetores fundamentalmente no controle ao Aedes aegypti. A descontinuidade do controle vetorial após a descentralização das ações da Fundação Nacional de Saúde para os Estados e municípios, tiveram consequências graves que perduram até os dias atuais. Corolário a isto, o aparecimento de mais agravos transmitidos pelo Aedes aegypti, tem propiciado novas doenças que estão correlacionadas a dengue: visceral, miocárdico, pleural, encefálica e as mais perigosas às neurológicas.

          Com esse modelo atual adotado desde a OMS, OPAS e Ministério da Saúde, não vamos controlar o Aedes aegypti. Foram utilizadas toneladas de inseticidas (veneno). Está se utilizando o mosquito transgênico. Mas, o que vai acontecer é uma verdadeira seleção de espécie de Aedes aegypti, que já demonstraram que sobreviveram aos venenos utilizados em Saúde Pública. Voltam de novo a fazer testes com veneno dentro das casas para atingir o Aedes. Parece que desconhecem que o Aedes aegypti é um mosquito que seleciona sua espécie na busca de sobrevivência e é o mosquito que melhor desenvolve sua adaptabilidade de acordo com o ambiente.

          A humanidade mesmo conseguindo controlar os agravos “Febre Amarela, Dengue, Chicungunya e Zica vírus”. O Aedes aegypti tem mais de 60 vírus disponível no mundo que pode transmitir ao ser humano.

          O gasto com pesquisa em busca de vacinas para esses agravos, deveria ser investida de outra forma, a exemplo na área de educação. E é isso que estamos trazendo para todos os municípios e países. Onde o primeiro passo é conhecer de fato a base estrutural do controle vetorial.

          Antes da descentralização o controle da Doença de Chagas era tido como prioridade. Atualmente, estamos vendo que a falta de investimento na prevenção e controle, não somente na atividade de controle de Doença de Chagas, tem surgido casos de óbitos fulminantes, bem como o aparecimento de outras patologias antes controlada e outras que persistem em nossa sociedade que em pleno século XXI faz com que nossa população conviva com doenças seculares como a LEPRA hoje denominada de Hanseníase.

          Os programas verticalizados estão propiciando ao Aedes maiores condições de adaptabilidade em todos os sentidos, seja com veneno/inseticida/larvicida/repelentes, midia etc. E, a própria metodologia utilizada hoje que não consegue controlar o Aedes aegypti.

          Há um vazio no recorte temporal nessas últimas décadas na saúde pública, que é inevitável não citar inicialmente. Estamos na era tecnológica, mas estamos trabalhando ainda como se estivéssemos na era da Pedra. Por isso, teremos que voltar no tempo e espaço, no ano de 1854 para aprender com John Snow, como se trabalha a área de epidemiologia com mapas temáticos. E o ACE diretamente com seu CROQUI da área de campo, na atividade de identificar os agravos e infestação do Aedes aegypti e a existência quantiqualitativa de criadouros dentro de seu território.

          Para compreendermos a atividade de Reconhecimento Geográfico, é necessário estudarmos, como John Snow conseguiu criar a Epidemiologia que hoje aplicamos na Prática. Como aplicar esse conhecimento na pratica de campo no verso do CROQUI. E, como criar um planejamento da minha área de trabalho com essas informações que podem ser adicionadas no verso de um croqui de localidade.

          Se antes não tínhamos um parâmetro cientifico, está mais que comprovado que as experiências de campo de John Snow, pode nos auxiliar a entender nosso território de trabalho, utilizar a tecnologia existente, parcerias, como a do IBGE, etc. Boletins totalmente produzidos pela inteligência artificial que pode mudar por completo o trabalho de controle vetorial na área de campo. Estamos falando do trabalho de nossa era com a utilização de TABLET para entrarmos na era digital.

          Portanto, as Estratégias de Reconhecimento Geográfico para os municípios brasileiros, apresentará um Boletim Diário de Campo que poderá ser utilizado com 40 imóveis que podem serem trabalhados em apenas um lado do Boletim de Campo. E, poderá ser utilizado em um TABLET sendo possível utilizar a Inteligência Artificial (IA), que poderá reduzir o gasto dos municípios em 50% na área administrativa de campo no controle ao Aedes aegypti. Pois, esse novo Boletim poderá ter todos os dados dos imóveis, habitantes, criadouros, agravos que podem ser transmitidos pelo Aedes aegypti, e outros agravos da Atenção Básica como exemplo a Hanseníase, Tuberculose e Covid-19. Além de ter informações da presença nos imóveis de animais como gato e cachorro, realizando um verdadeiro senso para a área de saúde pública sobre os itens acima.

          Observamos que estes LIVROS “Novas Estratégias de Reconhecimento Geográfico para os municípios brasileiros” será lançado ainda em janeiro de 2022 juntamente com o “Manual das Novas Estratégias de Controle ao Aedes aegypti”.

          Estes dois materiais serão criados não para levantar problemas, mas sim para solucionar os problemas ainda existentes na área geográfica de todos os municípios brasileiros.

          A partir de 31 de janeiro estaremos disponibilizando os dois LIVROS nas editoras.

          Estaremos a disposição para Capacitações e treinamentos em qualquer município de nosso país e do exterior, pelos contatos (65) 99362-8907 ou pelo Email:lourenosantanasilva@yahoo.com.br

          As capacitações para os municípios que optarem por colocar em prática essas estratégias podem ser agendadas a partir de Março de 2022, através dos contatos acima.

          Período de Capacitação é de 40 horas.

          As estratégias para capacitação poderão ser realizadas para todos os agentes de saúde dos municípios e outras pessoas interessadas, com impacto social e econômico já no primeiro ano de investimento. Pois, todas as informações deverão estar disponíveis para o planejamento dos municípios que terão sobre todas as ações de Vigilância em Saúde dentro de seu território.