Como aplicar as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”

01/02/2022 06:09

Como aplicar as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”

 

          As “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, será voltada para que de inicio a um novo ciclo de novidades ao meio digital das metodologias que estão dentro da Saúde Pública, que deverão servir de modelo para outras áreas de gestão em Saúde Pública.

          A modernidade chegou, mas até o momento os gestores não se sentem convencidos que a transformação digital tem seu custo benefício, que chega para melhorar a qualidade do serviço público que é prestado a população.

          Hoje, se colocarmos no bico da caneta o quanto é gasto de papel e similares para a administração pública mensalmente, chegaremos a um consenso que esse gasto pode ser evitado se entrarmos na era digital que irá transformar todo meio de trabalho para melhor para a humanidade.

 

Transformação digital

 

          A transformação digital na área da saúde permite a transmissão e o compartilhamento de informações médicas, com segurança e qualidade. Portanto, com a telemedicina o atendimento médico é feito de forma remota, com teleconsultas, interpletações de exames médicos telemonitoramento, entre outros serviços está a condição necessária para criarmos um banco de dados de controle ao Aedes aegypti, no cadastro de todos os imóveis, todos os criadouros e todos os habitantes, bem como os agravos que existe nessa população atendida. Isso, vai adiantar na mudança de postura de todos os trabalhadores da saúde em possuir meios (TABLET) para comunicar com os datacenters da área de saúde dos municípios.

 

Os datacenters modernos ajudam os governos a fornecer serviços confiáveis, seguros e econômicos

 

          A transformação digital é um processo de várias fases, com várias etapas, mas começa com um plano estratégico para criar flexibilidade para o crescimento e a expansão da tecnologia. Isso acomoda a natureza imprevisível do orçamento e do planejamento em torno de eventos imprevisíveis, continuando a lançar as bases para a transformação digital. Novos modelos de negócios em conjunto com as principais soluções tecnológicas proporcionam aos governos escalabilidade, flexibilidade e extensibilidade para o futuro.

          O planejamento de curto prazo para datacenters modernos pode significar ser capaz de conectar fontes de dados para serviços como transporte, utilitários e segurança pública e principalmente para a área de saúde para um melhor monitoramento e mais eficiência. A longo prazo, a mudança dos serviços governamentais para a nuvem, com interfaces amigáveis ao público, pode transformar a maneira como eles operam e ajudam a servir as pessoas de forma mais eficaz.

 

Reduzir a complexidade

 

          A infraestrutura envelhecida contém sistemas críticos, como em nosso caso o programa SISPNCD. Mas trabalhar com esses sistemas geralmente envolve processos desafiadores que também consomem muito tempo para gerenciar. Com um datacenter moderno, os governos podem migrar para um sistema híbrido onde o antigo e o novo convivem lado a lado, alinhando a tecnologia e os processos para obter mais eficiência. Os datacenters modernos também aliviam uma quantidade significativa da carga de conformidade com as leis de segurança e privacidade por meio da automação, e seus recursos self-service geram menos demanda das equipes de TI.

 

A identidade digital ajuda os governos a fornecer serviços confiáveis e seguros

 

Gerenciar dados e conformidade de forma direta

 

          As leis de privacidade regulam como as informações pessoais das pessoas podem ser acessadas, armazenadas e usadas. Com um sistema de identidade digital, o gerenciamento desses elementos é amplamente simplificado. Também é mais fácil fornecer evidências de como os dados estão sendo usados quando há um rastro digital. A mudança para a identidade digital também reduz a chance de erros, pois o processo manual de criação de uma identidade física (por exemplo, um registro de imunização ou uma licença de pesca) é eliminado.

 

Tornar os processos online mais seguros

 

          Quando alguém está acessando os serviços online, é muito mais fácil verificar uma ID digital do que uma ID física, como uma carteira de motorista. Assim, as IDs digitais têm o potencial de reduzir fraudes e abusos em torno dos serviços governamentais, levando à redução de custos, bem como à economia de tempo para os trabalhadores do governo. Com um sistema de identidade digital, mais funções podem ser concluídas de forma segura online, o que melhora a experiência da comunidade e torna os governos mais eficientes.

 

Os dados em tempo real ajudam os governos a fornecer serviços confiáveis e seguros

 

Trazer estabilidade ao indivíduo

 

          Se a equipe de atendimento tiver visibilidade das transições e puder gerenciá-las em disciplinas para priorizar as necessidades da criança, o resultado será significativamente aprimorado. Os dados em tempo real dão à equipe de atendimento as dicas certas para resposta, o que pode ajudar a fornecer à criança uma sensação mais forte de bem-estar e estabilidade. Por exemplo, se o comportamento de uma criança adotiva estiver piorando em um lar adotivo, a equipe de atendimento poderá reagir rapidamente e coordenar uma intervenção imediata e medicamente necessária. Sem a coordenação em tempo real, os atrasos podem causar danos físicos, hospitalização ou interrupção e deslocamento do lar adotivo atual.

 

Evitar cuidados e despesas de longo prazo

 

          As crianças sem os serviços adequados são mais propensas a ter resultados adversos que podem levar à falta de moradia, distúrbios de uso de substâncias, hospitalização, institucionalização psiquiátrica do paciente e vitimização ou encarceramento – tudo com um alto custo humano e governamental. Se os dados em tempo real para os serviços de acolhimento forem estabelecidos, a equipe de atendimento poderá ser adequadamente responsiva e ajudar as crianças que sofreram abusos e cuidados adotivos experientes a evitar esses resultados. Assim como as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, visualiza a população sem os serviços adequados de controle ao Aedes aegypti, que podem levar a óbitos. Mas, se os dados que são coletados em campo se transformarem em informações básicas de dados da área de campo para compor um banco de dados para planejamento seria o ideal, que traz à tona as novas estratégias.

 

 

Se correr o bicho pega se ficar o bicho come

 

          Qual é o custo de um TABLET e o gasto de um Agente de Combate as Endemias (ACE) por ano. Façamos um gasto aproximado de dias trabalhados por ano, 365 dias, menos os finais de semana chegam a 96 dias, ficando um total de 269 dias a ser trabalhado. Portanto, somente de papel impresso dos Boletins Diários de Campo, outros papeis, lápis, caneta, etc, daria uma estimativa de R$180,00 (Cento e oitenta reais) ano, por ACE para os municípios. Para um município que tenha 10 ACE o gasto seria de R$ 1.800,00 (Hum mil e oitocentos reais, ano). Para um município que tenha 100 ACE, o gasto seria de R$ 18.000,00 (Dezoito mil reais, ano), assim por diante. Portanto, o preço médio de um TABLET seria em torno de R$ 360,00 (Trezentos e sessenta reais). Ou seja, em apenas dois anos o gasto com um TABLET já estaria recuperado o custo benefício desse material, estaria sendo pago com a própria facilidade, com a atividade que a priori nem um município tem, que é um banco de dados sobre todas as condições possíveis de realizar um levantamento sobre quaisquer encaminhamentos da área de saúde pública dentro de sua área geográfica. Isso, sem contar que esse material serviria não somente ao controle ao Aedes aegypti. E, sim serviria a área de Saúde Pública dos municípios.

          Então, se continuarmos com as mesmas metodologias de trabalho na área de saúde, fundamentalmente com a metodologia de controle ao Aedes aegypti, Além de propiciarmos maior adaptabilidade a esse vetor, estaríamos desenvolvendo ao mesmo outras possibilidades de desenvolvimento de outros vírus para que o Aedes aegypti possa trazer a humanidade.

 

Calma, toda causa tem um efeito

 

          Se, olharmos para essa situação, assim, causalidade que é a relação entre causa (origem ou motivo) e seu efeito (consequência). Embora esse último exemplo pareça simples, a causalidade é um fenômeno complexo de ser definido, pois muitas vezes não há uma única causa e sim vários fatores que juntos vão produzir um efeito.

          Como a causa de termos informações mais detalhadas sobre a presença do Aedes aegypti, em nosso meio, gerou uma consequência que passamos em apenas 50 anos epidemiológicos de menos dez paises para 130 paises com a presença do Aedes aegypti. E o pior, ainda em menos de 25 anos esse vetor colocou 200% de vírus na face da terra. Pois, trabalhávamos com 02 tipos de vírus que é o da Febre amarela e da Dengue. Hoje já temos 04 tipos de vírus circulando com esse vetor, que são: Chicungunya, Zica vírus, Febre Mayaro e Febre do Nilo.

 

O desestímulo do ACE na área de campo

 

          De acordo com os ACE que conversamos em mais de 50 cidades do estado de Mato Grosso, existe um desestímulo, na categoria, por falta de aumento salarial 50% e outros 50% por falta de capacitações atualizadas.

          As estratégias de aumento salarial do ACE, é uma afronta ao trabalho que desempenha esse profissional na área de saúde pública. Hoje, devido a metodologia que é imposta pela OMS/OPAS/MS, engessa toda atividade possível que esse ACE possa realizar na atividade de campo, porque colocaram uma viseira tipo daquelas que colocada em um animal para que faça somente aquilo que fala ditatorialmente o Manual do Programa de Controle da Dengue. E, muitos já tentaram mudar essa estratégia, mas foram totalmente desestimulados porque tinham que seguir ao pé da letra a cartilha do Ministério da Saúde.

          Tem gestor que quando iniciamos a discutir as questões sobre a metodologia que está sendo aplicada na área de campo, procura dificultar o máximo possível para que o ACE não aceite outras estratégias que não seja aquelas que estão disponibilizadas pelo Manual de Controle da Dengue do Ministério da Saúde.

 Uma realidade que não podemos deixar de visualizar um  DATACENTERS para atender a demanda social

 

Nos últimos dias o metaverso esteve em alta nas discussões sobre tecnologia, branding e o futuro dos negócios, em virtude do anúncio de uma nova marca para a holding que administra as operações do Facebook. E claro, de sua ambição de se tornar uma “empresa de metaverso” em até cinco anos.

          Mais do que uma buzzword, esta plataforma, na qual o mundo físico se mistura às Realidades Aumentada e Virtual, já se apresenta como promessa da próxima evolução das experiências online.

          Mas, de fato, será que todo esse repentino interesse da comunidade global pelo metaverso se justifica?

          Bem, se o isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19 acelerou a proliferação das comunidades virtuais, novos desenvolvimentos já preparam as bases para a vida no pós-crise. 

          Nesse cenário, o metaverso permite que o usuário esteja presente na internet e não apenas olhando para ela. É o ambiente no qual o ‘Meta Me’ – seu avatar – reside, brinca, trabalha, compra e interage com um universo online compartilhado. E assim, fundamenta os caminhos das novas relações sociais.

          Agora, fazendo um contraponto com a nossa área de interesse – o Data Center – não poderíamos deixar de chamar a atenção sobre todo o aprimoramento tecnológico que será necessário, em termos de capacidade computacional e de infraestrutura de rede, para suportar o uso massivo dessa plataforma por empresas e usuários finais nos próximos anos.

 

O que é metaverso?

 

          Antes de avançarmos no apontamento de eventuais impactos do metaverso sobre o seu Data Center, vale a pena entendermos melhor de que, afinal, consiste essa ‘obra-prima’ da tecnologia.

          Basicamente, o conceito que tem sido tão comentado recentemente trata da visão aspiracional de um lugar onde as pessoas coexistem em espaços virtuais imersivos e compartilhados, interagindo com outros humanos e com bots, ao jogar, conduzir negócios, socializar e fazer compras. Contudo, esse é o metaverso do futuro

          Entretanto, no momento, consiste basicamente de um conjunto de hardware, software e de experiências não relacionadas. Nesse sentido você, provavelmente, já viu parte do metaverso de forma autônoma, como em jogos online ou uma sessão de treinamento. Isso quer dizer que ainda não há tecido conjuntivo disponível para reunir todos esses componentes. Por enquanto.

          Na prática, a definição geral se refere a muitos universos distintos operando de modo independente uns dos outros. Em um contexto de tecnologia, é a representação integrada de mídias sociais, como o Facebook, Instagram e Twitter, de aplicações de comunicação, como o Discord, e de games, como Minecraft, Roblox, Animal Crossing e Fortnite. Assim, a proposta é de reunir todos esses multiversos em uma única plataforma, onde as pessoas socializarão e farão compras.

          Em outras palavras, metaverso futuro consiste de um ambiente digital no qual tudo o que somos capazes de imaginar, poderá existir. Nesse entendimento porvindouro, possivelmente estaremos conectados o tempo todo a um ecossistema virtual, estendendo nossos sentidos de visão, som e toque. Ou combinando itens digitais no mundo físico. Ou, ainda, entrando em ambientes 3D totalmente imersivos, sempre que quisermos. 

          E a essa ‘família’ de tecnologias coletivas dá-se o nome de eXtended Reality (XR) – ou Realidade Estendida, na tradução para o Português.

          Portanto, se não dermos o inicio com a utilização de um TABLET para as atividades da área de Saúde Pública, o mais rápido possível, estaremos a mercê da sorte para evoluirmos para uma saúde pública de qualidade.

 

Sociedade 5.0: não há futuro tecnológico sem a evolução dos Data Centers

 

          Imagine um lugar onde tudo funciona de forma sincronizada, com soluções tecnológicas servindo ao bem-estar das pessoas e do planeta.

          Essa já não é mais a descrição de um cenário de ficção. E este modelo, inclusive, é considerado o quinto passo na evolução da civilização humana, previsto para substituir a atual Sociedade da Informação

          Há alguns anos o governo do Japão anunciou um plano de crescimento ousado, com políticas de inovação que serão implementadas até 2021 para endereçar seus desafios sociais.

          Este plano se baseia no conceito de Sociedade 5.0, que prevê a profunda aplicação da tecnologia – especialmente de Inteligência Artificial, Cloud Computing, Análise de Dados e Internet das Coisas – em favor do ser humano.  A grande mudança aqui é o PROPÓSITO: a inovação tecnológica deixa de ser um fim em si mesma. Deixa de ser empregada prioritariamente para a geração de lucro, passando a privilegiar o ser humano, o bem-estar social e o meio ambiente.

 

Utopia social ou realidade?

 

          Há quem diga que a implementação da Sociedade 5.0 só é factível no Japão, onde tudo parece funcionar perfeitamente. E por aqui, onde ainda há tanto a ser feito em termos de desenvolvimento urbano e tecnológico. Mas a realidade que vemos é que o numero de celular é maior que a população brasileira. Toda casa tem pelo menos 1 a 3 celulares, mas se for realizar um levantamento tem CPF que consta ate mais de 10 celulares em seu nome.

          Então não é por falta de tecnologia que o nosso país vai deixar de entrar de uma vez na Sociedade 5.0.

          A grande verdade é que já estamos vivendo esse movimento. É um caminho sem volta.

          Os estágios de transformação vividos pelo homem – desde a caça e coleta, passando pela sociedade agrícola, sociedade industrial (de massificação da produção) e pela era informação, nos levam a uma forma de vida na qual as cidades já são afetadas por conexões e massificações tecnológicas.

          O conceito 5.0 já vem revolucionando o estilo de vida em comunidade, especialmente nas grandes metrópoles. Bons exemplos são as ferramentas de mobilidade urbana e os bancos digitais, que têm mudado definitivamente o mindset das pessoas

          Quanto mais acesso a recursos tecnológicos – tais como infraestrutura, software, telecomunicações e capacidade de processamento -, mais aderente este modelo organizacional social estará ao nosso cotidiano

          E assim, recursos hoje considerados inaplicáveis, “hi-tec”, aplicações acadêmicas ou excentricidades, logo se tornarão presentes e serão incorporados no dia a dia das pessoas

 

Em âmbito global, esta realidade deverá se estabelecer nos próximos dez anos

 

          Será mais facilmente visível em cidades nas quais a economia tem maior desenvolvimento, são mais densamente povoadas e que reúnem uma população com maior nível de escolaridade

          Na América Latina esse desenvolvimento será mais lento, especialmente em regiões economicamente mais ricas. Mas o Brasil, como maior economia da região, deve liderar o movimento.

 

 

 

Novo mindset impactará a relação das empresas com seus clientes e funcionários

          Se a vida cotidiana será profundamente impactada com a Sociedade 5.0, é natural que esse processo também se repercuta nas organizações, em suas interações e na forma de trabalhar

A pulverização de tecnologias antigas e formas de trabalhar tem transformado a rotina das empresas e, consequentemente, afetará a vida das pessoas na Sociedade 5.0

          Na verdade, a quarta Revolução Industrial – ou Indústria 4.0 -, massificada pela robótica e pela Internet das Coisas (IoT), já vem transformando o modo de produzir e fornecer produtos e serviços

          Como exemplo, serviços baseados em análise de Big Data já permitem às empresas estarem muito mais próximas de seus consumidores. Com o conhecimento mais profundo de seus hábitos, identificam necessidades e até geram demandas.

          Assim, ao responder questões de “que, como, quando e por quanto”, a solução retroalimenta a sociedade de consumo. Alguns negócios dependerão de muita agilidade para atender demandas pontuais e sazonais, administrando o pico de demanda

          O modo de vender, comprar, interagir e trabalhar será diferente do que vivemos hoje. Novas profissões, produtos e serviços nascerão.

 

Sociedade 5.0 na prática

          A essa altura você deve estar se perguntando o que, de fato, é preciso para que o ciberespaço se integre harmoniosamente com o mundo físico.

          Na prática, precisa de equipamentos e estruturas físicas para funcionar. A cloud computing, por sua vez, depende da infraestrutura de Data Centers e de suas interligações em redes públicas e privadas.

          Sem Data Centers e redes de comunicação não há armazenamento, processamento e tampouco a distribuição de informações necessárias para o atendimento a pessoas e empresas.

          É a física estrutura que sustenta o transicionamento online, a hiperconexão e a absoluta convergência de digital de todas as tecnologias nas cidades inteligentes.

          Combinados, o Data Center e a Nuvem Híbrida habilitarão relacionamentos interpessoais e o trabalho na Sociedade 5.0. E aqui, o Colocation se apresenta como peça-chave.

 

Desafios e benefícios da Sociedade 5.0

          Por aqui, os principais desafios para a implementação do modelo de crescimento da Sociedade 5.0 ainda são o acesso à infraestrutura e às tecnologias de ponta, assim como a qualidade das telecomunicações e a capacidade para novos investimentos – tanto de ordem pública quanto privados.

          Do ponto de vista da Sustentabilidade – um dos três valores-chave da Sociedade 5.0 (os outros são Abertura e Inclusão) -, entre as principais vantagens de se integrar o Colocation a uma arquitetura de dados híbrida destacam-se a otimização e o uso racional de recursos naturais, como água e energia.

            A cloud computing e a concentração de processamento em grandes Data Centers colaborarão para que os recursos computacionais e de comunicação sejam otimizados

          Os recursos do planeta terra são finitos e usá-los na medida do necessário, sem desperdícios, é obrigação de todo habitante deste sofrido planeta.

Bruno Pagliaricci é o CTO da ODATA. Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia Mauá, reúne mais de 25 anos de experiência nas indústrias de telecomunicações e Tecnologia da Informação. Nesse período, liderou a construção, gestão, operação e manutenção da infraestrutura de diversos Data Centers no País e na América Latina.

https://odatacolocation.com/blog/sociedade-5-0-nao-ha-futuro-tecnologico-sem-evolucao-dos-data-centers/