As mudanças deste milênio são inevitáveis “O caminho é Inteligência Artificial” (BOLETIM INFORMATIVO 003/2022)
As mudanças deste milênio são inevitáveis “O caminho é Inteligência Artificial”
Não temos como contestar que está havendo grandes mudanças neste milênio. Nós, temos que agradecer a DEUS por estar vivendo esta grande mudança no mundo embaixo de nossos olhos, sem que possamos verdadeiramente participar ativamente dela. Mas se ficarmos de braços cruzados isso não vai adiantar de nada.
Hoje sabemos e procuramos entender que somos apenas uma fagulha na imensidão desse espaço onde existe bilhões de sistemas muito maior que a via lacta.
Mas, definitivamente o caminho do conhecimento vai nos levar a explorar marte ainda antes destes 30 anos. Temos que estar preparados para entrarmos de vez na era cibernética convivendo com a grande descoberta da humanidade que é a (Inteligência Artificial), que está proporcionando o ser humano pensar muito mais do que se imagina com a presença do Telescópio James Webb que vai consolidar nossas ideias sobre o universo.
Pensando nisso, inconscientemente já vinhamos construído a mais de 30 anos o nosso telescópio de controle ao mosquito mais letal da humanidade, “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”.
Estamos dentro da perspectiva atual, onde utilizaremos todas as estratégias cientifica de conhecimento da humanidade para que possamos controlar o mosquito Aedes aegypti que conseguiu devido a metodologia arcaica atual que fez infestar mais de 130 países mundo afora.
Existe uma tendência que reforça e dissemina a ideia de que a educação é um motor de desenvolvimento e de distribuição de renda, é um fator determinante de crescimento econômico, de aumento da produtividade e, mais enfaticamente, de redução das desigualdades sociais e da pobreza. Há décadas deposita-se na educação toda a esperança de um dia melhor, no entanto, não só se verifica que esse dia não chega, como se constata que a condição de vida da maioria dos seres humanos fica pior com o passar do tempo.
Foi através da EDUCAÇÃO que conseguimos visualizar os espaços vazios de saúde pública em relação ao controle do Aedes aegypti, nesses mais de 30 anos. Esse vazio sanitário foi construído com a apropriação indébita de pessoas que estão defendendo as grandes empresas de veneno e medicamentos. Multinacionais como a SPB que utiliza o nome da OMS para falar que seus produtos estão sendo defendidos por essa instituição que é patrocinada por industrias que depende da mentalidade pobre em mais de 130 países onde está presente hoje o Aedes aegypti.
Nesses últimos 50 anos a grande mídia internacional nos empurrou goela abaixo o que eles queriam e querem que nos façamos para defender o império que eles construíram a custa de centena de milhares de óbitos em contrapartida de sua consolidação em nível global da defesa de quem tem mais poder econômico.
O Brasileiro é responsável por conseguir controlar umas das maiores pandemias da humanidade que é ainda transmitida pelos vírus da HIV.
Agora estamos apresentando a partir de janeiro de 2022, após 36 anos de muitas pesquisa e trabalho de campo, cinco obras que compõem a complexa e dificílima condição de controle ao Aedes aegypti. Inclusive com a criação de um MANUAL exclusivo sobre as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, obra inédita a nível mundial que chega para unir todas as áreas de vida do ser humano e em todos os países. Essas obras estão disponíveis na www.uiclap.com.
Não há como contestarmos os dados epidemiológico histórico sobre a situação do Aedes aegypti no mundo. Onde saiu da década de 70 com menos de 10 países com sua presença. E, em apenas 50 anos conseguiu infestar mais de 130 países e criar condições em sua metamorfose biológica e desenvolver mais 04 vírus que podem ser transmitidos pelo Aedes aegypti, além da DENGUE e Febre Amarela. Onde tudo indica pelos dados estatísticos históricos que nesta década o mesmo poderá colocar no nosso meio ambiente outros vírus que podem ser compatíveis com a sua prole. Ainda mais se continuarmos com a mesma metodologia de controle orquestrada para que o mosquito Aedes aegypti desenvolva ainda mais a sua adaptabilidade.
Acredito muito nos dados estatístico, pois quando alertamos através de documentos os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, para que mudassem as estratégias do Ministério da Saúde de controle ao Aedes aegypti, no ano de 2005, que a partir dos próximos anos (2007), poderia acontecer (como aconteceu) os primeiros óbitos por dengue hemorrágica nessas cidades. Dados estatísticos são incontestáveis.
Temos que nos preparar para a próxima década
Conforme estimativas de analistas, em 2030 seremos 9 bilhões de habitantes, com 3 bilhões de novos consumidores de classe média. Enfrentaremos o desafio sem precedentes de expandir a oferta para atender essa demanda futura. Para mudar esse cenário atual, em que 40% da população mundial sofre de escassez de água e quase 1 bilhão de pessoas vivem na pobreza extrema, o caminho a seguir é por meio da economia circular, cujo conceito estratégico está na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia. A economia circular é capaz de assegurar a todos os profissionais, empreendedores, executivos e governantes a reversão da sobrecarga ecológica.
Substituindo o conceito de fim de vida da economia linear por novos fluxos circulares de reutilização, restauração e renovação, em um processo integrado, a economia circular se torna um elemento-chave para promover a dissociação entre o crescimento econômico e o aumento no consumo de recursos.
Nessa nova revolução industrial, biomimética, ecodesign, big data, propriedade compartilhada, manufatura aditiva, consumo colaborativo, design para desmontagem prossumidores, ecologia industrial, entre outros, serão condições básicas para sobrevivermos aos desafios deste novo milênio. E, quanto mais rápido as organizações e seus líderes se alinharem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nas suas estratégias de negócio, maior será a chance de sobrevivermos e reinventarmos nossos negócios. Aqueles que resistirem à mudança ficarão assistindo a esse novo modo de fazer negócios acontecer. Fundamentalmente na área de informática.
Portanto, nesta década em que estamos convivendo com a Pandemia da COVID-19 e suas variantes, irá continuar, não se sabe por quantos anos. Mas, uma certeza é importante saber que esse vírus estará presente para sempre na humanidade.
Temos que aprender a realizar novas estratégias de prevenção dentro de uma perspectiva onde o Aedes aegypti esteja presente devido a aplicação da metodologia que vem sendo aplicado a mais de 30 anos que colocou maior adaptabilidade ao Aedes aegypti diante das estratégias que foram utilizadas nesses últimos 30 anos.
Utilização da Tecnologia Social com Inteligência Artificial no controle ao Aedes aegypti
A tecnologia revolucionou nossa forma de consumir, de nos relacionar, informar e trabalhar. No entanto, também é útil para resolver problemas sociais e ambientais, desde que colocada a serviço da humanidade.
O primeiro passo para que pudéssemos utilizar essa nova tecnologia foi entender o campo de atuação em que ela pudesse ajudar a entender desde o BIG BEM do Aedes aegypti. “Como a grande maioria desconhece a palavra BIG BEN, vamos resumir. O BIG BEN, não é o começo de tudo, é simplesmente o inicio do universo, que é onde o telescópio James Webb quer visualizar.
Pois, assim como o James Webb, vai fazer, essa tecnologia fez com que entendêssemos desde quando pudéssemos ter uma leitura sobre a EPIDEMIOLOGIA em 1854 com os estudos de John Snow, “Pai da Epidemiologia”.
Diante dessas informações é que iniciamos a tecer um histórico sobre agravos até chegarmos na historicidade das doenças que podem ser transmitidas pelo Aedes aegypti. Exemplo do primeiro Boletim Informativo sobre a atividade de reconhecimento geográfico, antes de lançamento do livro de Atividade de RG na Vigilância em Saúde.
Este foi o nosso primeiro Boletim Informativo que está no site: www.lourencosantana.cms.webnode.com.br, que já tinha a apresentação do Boletim Diário de Campo apresentado aos municípios da Baixada Cuiabana que iniciaram a visualizar que era muito mais econômico, ou seja, 50% mais econômico. Portanto, a mais de uma década vimos trabalhando com a mudança para Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti, em relação aos boletins diários de campo no controle da dengue. Tem município que já o utiliza com alterações significativas.
Mas, estamos apresentando esse mesmo modelo com algumas alterações para que seja totalmente digital para facilitar a vida dos Agentes e para entrarmos de uma vez na era digital com Inteligência Artificial (IA).
Alguns municípios já utilizam esse modelo de Boletim Diário de Campo a muito tempo.
Economia na área de campo com um novo BOLETIM DIGITAL de controle da DENGUE com utilização TABLET
O Boletim Diário de Campo (DIGITAL), é um dos maiores avanços tecnológicos de todo os tempos, que existe dentro dessa área de controle ao Aedes aegypti. Ele trás a atividade de controle de vetores a um outro patamar das atividades de Saúde Pública, onde colocará essa atividade na era digital através da (Inteligência Artificial – IA). Além de propiciar economia ao município, que terá a disposição um banco de dados jamais visualizado pelos gestores públicos na área de Epidemiologia. Alguns municípios de MT já colocam em prática esse tipo de Boletim.
As Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti, é a melhor arma que temos para enfrentar o Aedes.
As Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti, está igual ao movimento em torno das PANC não é só sobre alimentação, mas também sobre aprender a observar a natureza, conseguir identificar as espécies que nos rodeiam, sentir-se parte de um sistema vivo e integrado. Pois, o Aedes aegypti, além de aprender a sustentabilidade de sua existência, desenvolveu a alta adaptabilidade a qualquer tipo de lugar, tipo de clima, que nesses próximos anos conseguirá estar presente em mais de 90% dos países da face da Terra.
Esta nova roupagem das “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, através da atividade do Reconhecimento Geográfico na Vigilância em Saúde teve que buscar na estratégia de John Snow, que é possível ainda iniciarmos uma base sólida de controle vetorial fundamentalmente para a grande maioria 99,99% dos municípios brasileiros que não tem condições financeira de implantar um trabalho com tecnologia de ponta e mesmo os grandes municípios que não utilizam esta tecnologia.
Tem área de saúde que desconhece totalmente essa tecnologia. Onde grande parte de suas localidades não se encontram cadastradas no SUS.
A atividade de RG, não é somente para atualizar os dados sociodemográficos das localidades existentes no município. Mas, ela tem que interagir com as informações que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trabalha. Pois, as informações que o IBGE repassa ao Governo Federal serve de parâmetros estatístico para realizar repasses sobre a população existente nos municípios em relação a área de saúde.
Com as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, será possível através da Inteligência Artificial, realizar atividades jamais desenvolvidas na área de saúde contribuindo diretamente com a gestão municipal em relação ao total de habitantes existente no município. Assim, podendo contestar as informações que estão sendo disponibilizadas pelo IBGE sobre o total de habitantes que servem de base para repasse de verba do governo Federal aos municípios na área de saúde.
Para ter mais conhecimento sobre as minhas especialidades pode entrar em site que estamos desenvolvendo na página https://lourenco-santana-da-silva0.cms.webnode.com/servicos/.
O SITE que colocamos no ar a partir do dia 09 de janeiro de 2022 é www.lourencosantana.com
Neste site estará todos os livros que foram criados e publicados para que qualquer pessoa possa ter acesso as obras que foram criadas desde a década de 80 e somente publicadas em 2012, 2020, 2021 e 2022.
1 - Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos – Gestor Público e o Fiscal de Contrato no Serviço Público – Lourenço Santana da Silva – 2012
2 - Atividade de Reconhecimento Geográfico na Vigilância em Saúde; (2020)
3 - Controle Descentralizado Integrado e Intensificado ao Aedes aegypti (2020)
4 - Controle Social ao Aedes aegypti como prevenção a dengue, chicungunya, zica vírus, microcefalia e outros agravos (2020)
5 - Novas Estratégias de controle ao Aedes aegypti (2021)
6 - Hortas Plantas e frutos medicinais, xamanismo na gestão na área indígena (2021)
7 - Geoprocessamento em Saúde na área indígena (2020)
8 - Estratégia de Gestão nos Distritos Sanitários Especial Indígena do Brasil (2020)
9 - Controle de Pragas em área de difícil acesso (2021)
10 - Combate Controle e Prevenção ao Caramujo Gigante Africano – Achatina fulica na cidade de Santo Antônio de Leverger-MT (2021)
11 - Banheiro com fossa séptica Biodigestora para localidades de difícil acesso; (2021)
12 – Manual das “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti” (2022)
Todas as obras estão disponíveis na www.uiclap.com
Estamos nos adequando para entrar numa área de trabalho que falta novas alternativas para os trabalhadores.